"... [Ruzza] exibe fôlego autoral e pegada vigorosa no baixo elétrico..." - Tárik de Souza, revista Billboard Brasil
Amanda Ruzza, baixista brasileira radicada nos Estados Unidos, descobriu seu dom musical ainda jovem – uma provável conseqüência da mistura cultural dos seus pais: uma chilena apaixonada por ópera e um italiano que adorava rock. O aparelho de som estava sempre ligado na sua casa, e música era uma constante influência no seu desenvolvimento cultural. Isso fez com que ela pegasse no baixo durante a infância, e com 13 anos, Amanda já estava tocando profissionalmente na noite de São Paulo. Durante sua carreira profissional no Brasil, trabalhou com grandes músicos, produtores e arranjadores, como Moogie Canazio, ganhador de vários Grammys, o grande arranjador Maestro Jobam e Osny Mello, produtor exclusivo da Sony Music no Japão. Além de ser fluente em muitos estilos musicais, Amanda também é fluente em diversos idiomas como: Português, Espanhol, Italiano e Inglês. Essa é uma das razões pelas quais é capaz de implementar culturas de países diferentes na sua maneira eclética de tocar baixo e criar música.
A sua flexibilidade musical pode ser vista nos seus trabalhos com artistas americanos de estilos muito variados, como Amy Lee (cantora da banda de rock Evanescence), a cantora e compositora Jill Sobule, a guitarrista de blues africano Leni Stern, Eco-Music (a big band avant gard do saxofonista Fred Ho), o cellista Dave Eggar, e também com a sua própria banda de trabalho autoral, o Amanda Ruzza Group. Amanda usa a sua descendência internacional e multicultural como uma das suas maiores influências para compor e criar música proveniente de uma mistura de MPB, funk, rock, jazz e ritmos latino americanos.
Amanda recebeu dois bacharelados da universidade americana The New School (localizada em Nova Iorque): contrabaixo de jazz, e literatura e musicologia. Como baixista de estúdio, teve a oportunidade de gravar com Bebel Gilberto, Jason Miles, Amy Lee, Dave Eggar e Arturo O’Farrill. Além do seu trabalho como baixista, recentemente produziu e arranjou o disco de estréia do grande saxofonista brasileiro Sérgio Galvão, intitulado ‘Phantom Fish’. O mesmo teve uma grande recepção das rádios e dos críticos tanto dos Estados Unidos, quanto da América Latina e do Brasil.
Antes de se mudar para Nova Iorque, Amanda atravessou os Estados Unidos, girou o mundo, e gravou com o Mustang Sally, um conjunto feminino de música country e rock proveniente da cidade de Nashville, Tennessee. Nessa época, teve a oportunidade de gravar com Barry Beckett, um grande produtor de R&B, pop e southern rock. Gravou quatro discos com a banda, e teve a oportunidade de se apresentar em bases militares das forças armadas americanas no Japão, Coréia do Sul e em diversos estados dos Estados Unidos.
‘This Is What Happened’, o primeiro disco solo de Amanda Ruzza foi lançado em 2012.
No momento, Amanda se apresenta ao vivo com sua banda e trabalha acompanhando outros artistas, gravando para produtores e estúdios, arranjando e produzindo diversos músicos.
Clique aqui para ver a lista de alguns músicos que a Amanda já trabalhou.
“Uma baixista elétrica surpreendente, com um encanto especial, que distinguem a sua técnica e musicalidade...” - Edward Blanco, All About Jazz Magazine